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Com duas mortes confirmadas em Fortaleza e outra em investigação, o calazar já fez mais vítimas que a dengue este ano, ainda sem registro de óbitos. Quadro semelhante ao do ano passado, quando 15 pessoas morreram por calazar. E a dificuldade para atuar na prevenção da doença preocupa o poder público.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), desde setembro do ano passado, quando o juiz da 3ª Vara da Fazenda Pública, Francisco Martônio de Vasconcelos, atendendo solicitação do Ministério Público, concedeu liminar determinando que o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) se abstenha de exterminar cães sadios e aptos para adoção e esterilize os animais, os riscos de contaminação aumentaram.
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