![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVG6wfyA9H7kdsq7TQjp4A4vDmGztHn3wKS9XAbj5ENGoHTTVLTUmYv6VG1oSHTvX_6tsVzK97VBTyV-7HlhUxY6iWZxTLdWvhBuIrp65ZlGajuI2arVnxBGFvAzTtw2iCt5KNqsRctI7r/s280/ATgAAACHW5bCE_yPc3r--1-O-qCm0-FK_90brrb8P7Ruc3GRHCQu6oc7OBgVcAhiA-m_gq93-ivt545xg0RkuWqupXywAJtU9%5B1%5D.jpg)
Ipu, que soberbo painel encerra
Com o estendal de verdes canaviais,
Que são espadas de esmeralda em guerra,
No solo fértil, contra os coqueirais
Tranqüila moradia
De estreitas e amplas residências,
Avoengos solares; ruas, praças,
Que exalam lirismo e nostalgia.
A igreja, lá no monte,
Alcançando a torre esquia.
O “Alto dos Catorzes”,
E a serra escarpada,
Balizas da minha terra amada,
Que recortam os cimos do horizonte.
(Francisco Melo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário