![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0wIDaOUoqzGtZMQtSO3gPz5KoRtgKr_U_hYZ6ubu5lPEAKqhcq1TTlQYxt0GYCznNQanBmXSffZlk4jfrE0tuX3Wr2lAAsNMBgysh5UZsso1H5oGcBSOFgZq0WXXVbUPTqhoMZE6bJpI/s400/medico-michael-jackson-d-20100208%5B1%5D.jpg)
Conrad Murray, o médico de Michael Jackson, acusado nesta segunda-feira (8) de homicídio culposo pela morte do Rei do Pop, alegou inocência perante a Corte Superior de Los Angeles.
Após seu indiciamento, pela manhã, Murray entregou-se às autoridades no início da tarde, até ser levado ao tribunal onde foi formalmente acusado, declarando-se inocente.
Michael Jackson morreu no dia 25 de junho, aos 50 anos de idade, em Los Angeles, por causa de uma overdose de medicamentos e de uma intoxicação com o anestésico propofol.
Murray admitiu ter injetado propofol no cantor poucas horas antes de sua morte, mas disse que se limitou a obedecer aos pedidos insistentes do Rei do Pop, que utilizava este remédio como sonífero.
Nenhum comentário:
Postar um comentário