![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiENhYdjLuZO1NOF2waRr7ZsP7M9LTB3ib8ztRGk0ERfAE4uhTE6yj_PZiVZ3zLTweB3GWLhW2LE7J9-54lRoo3HKIMBFuBF0Ewj_EBy1mKTLxegDj1W5Ol6hLIqun6C-0D7hjJbI1muhw/s400/SEM_BARRA_NA_LINHA%5B1%5D.jpg)
Olhando o nascente sem barra na linha,
Pedimos por chuva no nosso sertão.
Água boa do céu pra molhar nosso chão
E a fertilidade pra nossa terrinha,
Que sente saudade da água que tinha
No poço, no açude, no riacho e no ar.
Do jeito que vai, onde vamos parar?!
Pelo visto o poeta se precipitou.
Pois o mar em sertão não se transformou.
Quem dirá o sertão transformar-se no mar!
Ricardo Aragão
Ipu(CE), Abril/2010
Fotografia
(Faz.Boris - Ipu/CE):
Ricardo Aragão