Hoje, o estresse é a doença mais comum na nossa sociedade; é como um mal obrigatório para fustigar o cidadão preocupado como pagar suas contas na próxima semana, com o paciente que espera o resultado de um exame, com o jovem que se prepara para encarar um concurso, com o trabalhador temeroso de ser despedido de seu emprego, enfim, o estresse é um dos males sociais do século e olhem só, ainda não ouvi dizer que um ladrão, um assaltante, um estuprador ou coisa do gênero, fosse detido com estresse, ou será que existe algum caso? Preocupação extrema não tem razão de ser, dizem os apaziaguadores mas quem calça o sapato é quem sabe onde aperta. Existem terapias simples que podem funcionar, aliás, funcionam para alguns, não quero com isso dizer que seja uma cura para todos: uma delas é criar um animal, um cachorro por exemplo, que serve de companhia e é uma terapia usada até para curar pacientes em leitos de hospital. Um gatinho, um pássaro de estimação, qualquer coisa que você saiba que você se apega a ela e ela se apega a você. Não é bom você ao chegar em casa, ser recebido por um cachorro, o melhor amigo do homem ou um gatinho fofo e manhoso? É assim que gosto quando chego em casa, ser recebido pela Pretinha, pelo Boris ou ouvir o assovio agudo do Cupido manso que , aliás os três, são os mascotes e a alegria da casa para todos. Tem estresse que resista ao carinho de um animalzinho de estimação? Claro que não tem!
