quarta-feira, 15 de julho de 2009

SEIS ANOS DE SAUDADE


O que é mesmo vida?
Por que vivemos?
Quem somos nós?
São respostas fáceis para qualquer filósofo, mas para os humanos comuns são questionamentos feitos, refeitos e com certeza sem resposta. Se há resposta é baseada na fé.
Quero mesmo falar de uma personalidade que tive o “privilégio” de conhecer, conviver e aprender. João Anastácio Martins o “João Chiquinha”. Quem dera se pudesse ter herdado um pouquinho de sua sabedoria, experiência e acima de tudo, a melhor memória, que já pude ter contato nesse Ipu. Homem simples e de bons costumes, que usou a vida para viver e responder para todos, quem somos nós! Somos únicos, iguais e com um caminho que decidimos por onde trilhar. Se família fosse escolha, gostaria muito de ser gente sua e propagar aos quatro cantos, como é fácil ser simples. Isso o senhor fazia com perfeição, um verdadeiro mestre das palavras, da cordialidade, da simplicidade. Não sei me expressar nas letras, mas no meu coração tenho um carinho grandioso pelo ipuense que veio da simplicidade e deixou o nome, como marco não de político, empresário, religioso, mas uma soma de tudo.
“Seu João Chiquiha. . . existem pessoas que passam nessa vida e não levam nada. Existem outras que passam e deixam alguma coisa. Existem umas especiais, que não passam nunca”.

São seis anos de saudade.
O seu cantinho continua ali, bem pertinho do Bar do Dragão. A cadeira,
os livros,
você. . .
Minha mãe tem razão quando diz que o ser humano vive tão pouco.
Será?
Quem faz história, não morre nunca!
Saudades de um ipuense, amigo e sincero, que gostava em troca de nada.
Minha homenagem emocionada e verdadeira (Hélio Lopes, 15/07/09 – 01h06min)

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