domingo, 30 de agosto de 2009

LIVRO, SEMPRE ELE


O livro sempre foi considerado um grande amigo do homem, daquele que quer aprender um pouco mais. Hoje, com a invenção do computador, estão querendo banir o livro mas isso nunca vai dar certo. Não vai ter computador que desbanque o livro, pois o prazer de folhear um livro é insubstituível. O computador tem o seu espaço e a sua utilidade, isso ninguém pode contestar, mas não se pode querer colocá-lo à frente de tudo também, isso seria subestimar o próprio homem, o seu inventor. Imagine se ao invés de uma biblioteca lotada de livros, fôssemos folhear livros virtuais- que é como se diz na linguagem cibernética, coisa que não gosto nem um pouco de usar- onde ficaria o prazer de pegar, abrir e folhear um livro? Pode até que alguém pense diferente de mim, mas não abro mão de uma vírgula do que defendo e computador, que é uma máquina que nunca vou me acostumar, apesar de saber de suas múltiplas e imprescindíveis utilidades, nunca vai chegar nem perto de aposentar, pra mim, um livro, que quanto mais antigo, mais valioso. Não seria tão radical ao ponto de dizer: abaixo o computador, mas vou ser realista ao ponto de esbravejar: AVANTE O LIVRO E O LIVRO SERÁ SEMPRE O COMPANHEIRO INSEPARÁVEL DO HOMEM!

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