RADIALISTA HÉLIO LOPES EM DESTAQUE
Encerrando o I Festival Literário de Ipu, duas peças teatrais foram encenadas: Diálogo de Anhangá e Luzia Homem, de Maria da Conceição Viana, da Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes, Iracema Filha de Araquém, de Francisca Ferreira da Silva. Anhangá, o espírito da floresta, no imaginário indígena é o defensor da flora e da fauna. O diálogo apresenta grande questionamento sobre o desrespeito ao meio, à destruição das matas e, conseqüente empobrecimento das fontes. Luzia Homem é símbolo do retirante ipuense. Mulher forte e corajosa enfrentou, heroicamente, a vida e a morte. Anhangá e Luzia voltam no tempo e encontram Ipu em festa, e se felicitam ao ver que a terra amada é bem administrada e a vida ressurge, aos poucos, embelezando a Ibiapaba e trazendo de volta a paz e a felicidade, no Novo Tempo.
Encerrando o I Festival Literário de Ipu, duas peças teatrais foram encenadas: Diálogo de Anhangá e Luzia Homem, de Maria da Conceição Viana, da Academia Ipuense de Letras, Ciências e Artes, Iracema Filha de Araquém, de Francisca Ferreira da Silva. Anhangá, o espírito da floresta, no imaginário indígena é o defensor da flora e da fauna. O diálogo apresenta grande questionamento sobre o desrespeito ao meio, à destruição das matas e, conseqüente empobrecimento das fontes. Luzia Homem é símbolo do retirante ipuense. Mulher forte e corajosa enfrentou, heroicamente, a vida e a morte. Anhangá e Luzia voltam no tempo e encontram Ipu em festa, e se felicitam ao ver que a terra amada é bem administrada e a vida ressurge, aos poucos, embelezando a Ibiapaba e trazendo de volta a paz e a felicidade, no Novo Tempo.
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