segunda-feira, 13 de julho de 2009

O QUE DEVEMOS PEDIR AO MEDIUM



Em várias correntes esotéricas ocidentais, ensina-se que um dos caminhos na senda do desenvolvimento espiritual é o trabalho de servir ao próximo, à humanidade. Mais do que desenvolver chacras ou faculdades psíquicas, o trabalho para o próximo é essencial. Poderia-se até dizer que a finalidade do desenvolvimento dessas faculdades tem por objetivo justamente o de serem aplicadas em prol da humanidade. Não que o ser humano não possa abrir mão dessas faculdades na busca do seu bem-estar. Mas o seu uso exige preparo altruístico para que não se acabe simplesmente alimentando o egoísmo, o que, com o tempo, poderá levar até mesmo ao retrocesso dessas capacidades.Assim, mais do que a busca juvenil de um suposto poder sobre os outros, algo como a projeção astral, por exemplo, pode ser empregada para ajudar alguém, talvez até no processo de cura. Ver a aura, também pode ser empregada para alertar alguém sobre partes de seu corpo que não estão funcionando bem. A mediunidade, tão conhecida pelos brasileiros, quando não é alvo de charlatães, é quase sempre empregada para beneficiar os outros com, por exemplo, na ajuda à cura ou com um relato de um ente querido cuja ausência tanto sentimos. Mas também deve existir um outro lado: será que é lícito apelar a esses médiuns para tentar um meio de, por exemplo, ’segurar’ um namorado, como as vezes se vê em anúncios? Que tipo de auxílio deve uma pessoa pedir para um verdadeiro médium? E será que um verdadeiro médium deve usar sua espiritualidade para qualquer pedido, digamos, pequeno?A resposta está na consciência de cada um, que deve sempre lembrar do carma que suas ações acarretam.

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