Nos tempos negros da ditadura, havia censura para tudo. A imprensa então, era vigiada dia e noite e tudo tinha que ser impreterivelmente peneirado e nenhuma matéria, música, enfim, qualquer que fosse a produção literária, poderia ser publicada ou tornada pública, se algum ítem fosse suspeito ou se 'supusesse' que estava em desacordo com o pensamento do governo. Hoje, se diz o que quer, se escreve o que bem entende e, por causa disso, existe cada música nojenta, idiota mesmo que deixa qualquer um enojado pra valer. Revistas pornográficas são vendidas em bancas de revista e com algumas exceções, vende até para menores de idade. Se para alguns, a censura era um freio intelectual, para outros, era um freio moral. De qualquer modo, rádios, jornais, TVs, revistas etc. atualmente não têm mais que ficar subservientes a uma lei de imprensa que restringe e exclui o modo de pensar. Se diz o que quer, se mostra o que bem quiser, com a ressalva de haver o direito de resposta ou o indiciamento criminal contra quem falar algo que atingir um ponto além do limite da tolerância. Assim mesmo, CENSURA NUNCA MAIS!
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