domingo, 11 de outubro de 2009

O MAL TRAZ O MAL, E O BEM... O BEM.


Pode até ser que benefícios para a humanidade tenham sido extraídos da expeíência ultra negativa que foi a Segunda Guerra Mundial, mas o que deveremos ver, como pessoas que querem, verdadeiramente, o bem da humanidade, é que nunca o mal traz o bem. Pela lógica, e pelas forças energéticas que regem o mundo, uma coisa ruim traz sempre outra também ruim, é como um assassinato que gera vingança, seja com o próprio assassinato, seja com o pensamento vingativo que permanece na alma de quem se sente vítima. Da mesma maneira, uma coisa boa traz outra boa. Então, o que podemos concluir é que, apesar de avanços científicos adquiridos, a espiritualidade humana que sobrevivesse, se por ventura o nazismo fosse vitotioso, seria permeada por negatividade. As suas ações seriam baseadas no mal, pois teria sido o exemplo que tiveram para vencer; não haveria compaixão, pois a sensibilidade humana seria subjugada ao instinto de subjugar o outro, sempre. Sim, mas aí vocês podem perguntar: e hoje, também os homens não são vingativos, subjugadores e vorazes na caça da vitória a qualquer custo? Sim, os homens o são, mas o diferencial é que nem todos os são, e buscam fazer algo de bom para o mundo. E se esses que se excluem da teia do egoísmo não existissem? Desejos e ações positivas também não. Sem falar nas religiões que, apesar de algumas serem marcadas pela intolerância e pela guerra, a maioria realmente busca a melhoria da humanidade. E sem as religiões? Qual ideologia de melhoramento seria aderida pelo homem? Se se julga as religiões por serem intolerantes, pelo menos se deveria, em contrapartida, analisar quanto bem fazem quando não o são. E deve-se deixar claro que a ação de um homem, dependendo de seu teor, só diz respeito àquele homem. Somente ele responderá por suas realizações. Sendo assim, como seria o mundo com a vitória do nazismo, sem religiões que esclaressem às pessoas disso? Seria sem perspectiva. E podemos até dizer que haveria sim uma religião, a do mal. Hitler não iria mudar sua personalidade de uma hora para outra, e como governante único, iria instalar as piores coisas, as piores maneiras de fazer, as piores instituições, iria criar os piores homens. E como exemplo podemos ver aqueles que o seguiam cegamente, eles eram ou não agentes do mal? Portanto, conclui-se que melhor mesmo foi o nazismo ter sucumbido, se ele ainda serve de ideologia para alguns, pelo menos não impera. Com o nazismo afundado, o mundo ao menos tem esperança, tem diversidade, tem samba, tem reggae, tem judeu para contar a história, tem gay para lutar por sua boa vivência, tem branco casando com negro, tem negro presidente dos Estados Unidos, tem povão na presidência do Brasil e tem alemão aceitando tudo isso como algo bom... e é bom, porque contribui para a evolução do homem, que tem o mal e o bem para escolher, e com o livre arbítrio, muitos escolhem o mal, mas muitos também escolhem o bem, e fazem com que haja equilíbrio, e não predominância de uma qualidade. Se predominasse o mal... que triste seria!

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